Incesto Na Fazenda

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Published: 3-Aug-2012

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All people and events in this story are entirely fictitious.

Meu nome é Marcos, tenho 42 anos, sou casado com Letícia e tenho uma filha com 13 anos. Minha história é justamente a respeito dessa filha que sempre amei e que até hoje só me trouxe felicidade desde o seu nascimento, a menina é muito parecida com a mãe, é muito desenvolvida para sua idade em todos os sentidos, tem um corpo maravilhoso, por várias vezes ganhou concursos para rainha em sua escola e até já recebemos propostas para ela fazer propaganda na tv, o que fui contra. Vamos a história, eu sempre vi minha filha como realmente deve ser, sempre a achei linda mas nunca me passou pela cabeça olha-la como mulher. Porém de uns tempos para cá Daniely começou a andar pela casa de calcinhas ou camisola, e eu comecei a sentir algo muito estranho pela minha filha, principalmente porque ela só age assim quando a mãe não esta por perto. No começo pensei se tratar apenas de coincidência, mas com o passar do tempo fui percebendo que não era. Esta situação começou a me causar um tremendo desconforto e eu comecei a lutar contra meus instintos, mais foi inútil.

Uma noite eu me levantei muito tarde da noite e me dirigi a cozinha para tomar um copo de água, e quando já retornava ao quarto ouvi passos na escada e a vi descendo os degraus. Ela estava com uma camisola muito curta e transparente e uma minúscula calcinha, sem sutiã, me deixando ver a beleza dos seios ainda em formação, os biquinhos pontudos com uma linda auréola cor de rosa. "- Oi, também vim tomar água" - e, se aproximando, me deu um abraço, colando seu corpo ao meu. Sai dali rapidamente e não consegui mais dormir. Minha filha estava realmente me perturbando. Procurei evitar muito contato com ela, até pensei falar com a Letícia, mas fiquei com muito medo de estar levando aquele assunto tão a sério.

Uma semana depois recebemos um convite de uma amiga para passarmos uma semana em uma de suas fazendas e aceitamos, pois Dany estava de férias e não haveria problema. A fazenda fica a uns 150km da cidade e é um lugar maravilhoso. Assim que chegamos Marta, a dona, nos alojou e descemos para o almoço, já programando um banho na cachoeira que fica a 5 km da casa e é um lugar paradisíaco. Como fazia muito calor todos foram em trajes de banho, em dois carros, já que havia mais visitas na fazenda da Marta, mais dois casais. Chegamos na cachoeira e nos deliciamos com o banho. Fiquei de olho numa das amigas da Marta, que tinha um corpo maravilhoso, e minha mulher não desconfiou de nada, porém Dany sim.

À tardinha resolvemos ir embora e a 1 km da cachoeira o meu carro enguiçou. Fizemos de tudo e não houve jeito, então resolvemos ir todos no carro da Marta, o que foi um sufoco. Quando me dei conta Dany estava sentada no meu colo. Foi como se me ligassem a uma tomada! Senti o contato do seu corpo e o meu pau começou a subir. Pensei num monte de coisas, mas não houve maneira de fazê-lo retroceder. Vi quando ela se ajeitou para senti-lo melhor, e então minha filhinha colou seu rostinho ao meu e começou a se mexer propositadamente. Não resisti e comecei a fazer movimentos sutis, e com isto minha glande se movimentava e me causava um enorme prazer. Um dos casais vinha atrás conosco, minha mulher ia com Marta na frente que levava também uma menina no colo, e como a estrada de chão tinha muito buraco, ninguém notava o que acontecia comigo.

A cada buraco eu aproveitava para apertar mais o corpo de Dany e sentir bem sua bundinha no meu pau. O pessoal no carro estava rindo muito da situação, pois parecíamos engaiolados, e contavam algumas piadas. Finalmente eu não resisti e comecei a gozar. Segurei minha filha bem junto a mim e aproveitando que todos riam, comecei a rir muito também, mesmo não tendo nem prestado atenção à piada. Foi demais e providencial, pois estávamos chegando na casa e eu não teria tempo para o pau baixar. Dany entendeu tudo que acontecera, inclusive sentiu o calou do leite quente em sua bunda e bucetinha, com certeza. Tendo certeza que aquilo não podia continuar e passei a noite pensando em como dar um basta em tudo.

No outro dia sai com minha filha para um passeio a cavalo bem cedo. Ela usava jeans e uma camiseta, sempre sem sutiã, e quando nos afastamos o bastante parei à sombra de uma árvore e descemos dos cavalos.

"- Querida, preciso ter uma conversa muito séria com você."

"- Paizinho, se é sobre ontem pode ficar tranqüilo, eu adorei." Aquilo quase me mata de susto, fiquei sem saber o que dizer e ela continuou

"- Paizinho, eu não sou mais virgem e sempre senti uma atração muito forte por você. Eu transo com o Renato (seu namorado) mas não gosto, quero transar com você, e sei que sente a mesma coisa. Nunca ninguém vai saber, te prometo." Dizendo isto e vendo que eu não reagia, Dany pegou a minha mão e a colocou sobre seus seios. Num arroubo de loucura eu puxei a menina contra meu corpo, lambendo seu pescoço enquanto acariciava seus seios. Sentia sua bunda colada ao meu pau e resolvi que não podíamos perder mais tempo. Dany, muito calma, tentava me tirar as calças enquanto eu, muito nervoso e trêmulo, lhe tirava a blusa.

Dany deitou-se costas e eu comecei a mamar seus peitinhos. Fui descendo e logo estava passando a língua entre os lábios da sua buceta. ela abria as pernas ao máximo e foi se ajeitando, logo colocando meu pau em sua boca. Não agüentei mais! Fiquei de joelhos entre as coxas da menina, deixando sua buceta totalmente exposta, e guiei a cabeça do pau, colocando entre os lábios que se separaram para receber o invasor. Fiz uma pequena pressão e não consegui entrar, pois Dany era muito estreita, e tinha levado apenas o pau do namorado, da sua idade, nunca recebera algo tão grande e grosso.

Eu não tinha mais o controle de nada, só queria entrar naquela menininha ali embaixo, e novamente segurei o pau na entrada e desta vez com uma pressão mais forte senti a cabeça se alojar dentro dela. Olhei para seu rosto e vi seus olhos se arregalarem e sua boca ficar exageradamente aberta. Ela gemeu alto. Me deitei sobre seu corpo e procurei sua boca, beijando-a com paixão enquanto arriava meu corpo sobre o seu, fazendo com que mais da metade do pau escorregasse pra dentro dela. Senti seu grito abafado pela minha boca, levantei o tórax e comprovei que estava quase todo dentro. Mais uma vez o instinto animal venceu a razão e, num impulso mais forte, enterrei todo pau em minha filha, que mais uma vez gritou, eu não sabia se de prazer ou de dor. Alguns segundos depois Dany falou:

"- Isso, paizinho, goza dentro de mim!" Nunca pensei que minha inocente filhinha fosse me pedir isto, e pirei. Comecei a foder minha filha com vontade, sem tirar os olhos da sua buceta. Eu tirava o pau e enterrava novamente, enquanto ela delirava. De repente senti seu corpinho tendo espasmos, como se tivesse um ataque de epilepsia. Dany ficou toda arrepiada e seu corpinho tentava levantar o meu. Minha filhinha estava gozando! Segurei seu corpo com força e meti rápido e forte, e também não resisti.

O primeiro jato de porra começou a encher sua pequena bucetinha e perdi a conta de quantas vezes esguichei meu leite quente dentro dela. Dany caiu de costas, mole, mas no rostinho um sorriso de mulher saciada, enquanto eu, ainda dentro dela, sentia as contrações da sua apertada buceta após o gozo. Quando por fim tirei o pau da sua buceta pude ver a quantidade de leite que saiu para fora. Era lindo ver aquela buceta imberbe, pelos ralíssimos, colocando a porra para fora. A partir desse dia tenho comido Dany freqüentemente.

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