Note: This story was dynamically reformatted for online reading convenience. A curra negra by Southwind Cap'tulo I Janice era uma mulher comum, se bem que bela para seus 35 anos, corpo torneado, seios médios e firmes e uma bela bunda. Separada a quatro anos, vivia com suas duas filhas, Evelyn, de doze anos e Melissa, de sete, em um pequeno apartamento no subúrbio, donde saia para trabalhar, deixando as duas sozinhas, todo o dia. Namorados não os tinha, nem queria. Ela fora muito magoada em seu casamento. Ele a traiu com várias mulheres deixando Janice com receio e medo dos homens. Quando voltava para casa, nem prestava atenção nos olhares que os homens lhe dirigiam, nem sentia o quanto era notada. Esse foi o seu erro. Robin era um rapaz mau. Ninguém gostava dele, exceto, os seus três amigos companheiros da gang, todos negros, John, Peter e Ralf, sempre juntos para roubar e para qualquer ato que ele tivesse vontade, sem se importar com ninguém. Eles estavam bebendo num bar quando tiveram a sua atenção chamada para a bela loira que passava pela rua. Imediatamente se levantaram e a seguiram. Quem sabe ela não podia proporcionar a eles algum divertimento. Quando ela entrou no prédio eles foram atrás dela, interceptando-a no exato momento em que ela havia entrado em casa e tentava fechar a porta. Janice ficou surpresa, mas nada pode fazer para impedir a entrada dos marginais, que a agarraram e começaram a despi-la. Ela já estava sem a blusa, com duas mãos sovando seus seios, por cima do sutiã e estava com seus jeans baixados até os joelhos, sendo tocada nas partes mais 'ntimas, quando as duas crianças entraram na sala. Rapidamente a gang imobilizou as três. Agora elas estavam sentadas no sofá, olhando enquanto os quatro negros se despiam. O pavor se estabeleceu no olhar de Janice, quando ela viu o tamanho dos cacetes semi-eretos deles. Realmente eram descomunais. Ela não podia fazer nada, senão rezar que eles deixassem as crianças em paz e se preocupassem somente com ela, mesmo na frente das meninas. Foi quando Robin disse: "Escute, sua branca puta, nos estamos aqui para nos divertir, então seja eficiente para que nós não tenhamos que usar suas filhas para isso. Pode começar tirando essas roupas, rápido. Isso mesmo, mamãe, agora se ajoelhe e comece a chupar! Deixe nossos paus duros para que você possa sentir o que homens de verdade podem lhe proporcionar"! Ela começou a lamber o mais próximo, quando ele a agarrou pelos cabelos e enfiou quinze cent'metros do seu pau na sua boca. E olhe que era pouco mais que a metade, começando a foder em sua boca, para dentro e para fora, quase impedindo-a de respirar. Foi quando Ralf puxou Evelyn e arrancou as suas roupas, revelando as pequenas tetinhas que foram chupadas até que os mamilos ficassem duros; enquanto chupava, ele esfregava os dedos na buceta ainda sem pelos da garota causando nele muito tesão, fazendo com que ele jogasse a menina de joelhos e imediatamente forçasse a garota a chupar seus 22 cm de pau. A pobrezinha não teve outro jeito, senão abrir a boca o mais que pode para acomodar aquele monstro. Já a pequena Melissa teve outra sorte: foi despida, deitada em cima da mesa e teve a sua virginal bucetinha chupada por Peter, enquanto John esfregava seu caralho no seu rosto e nas minúsculas tetinhas. Logo os homens enjoaram disso; John sentou-se no sofá pediu ajuda a dois dos companheiros para que sentassem Evelyn em seu pau. Janice viu, apavorada sua filha ser levantada e encaixada em cima daquela tora. A menina tentou gritar, quando a cabeçorra forçou passagem entre os lábios da bucetinha, mas foi imediatamente calada por uma mão em sua boca. Logo o caralho começou a entrar, aos poucos, forçando os lábios para os lados até trancar no cabacinho. Foi quando John colocou as mãos nos ombros da menina e com um violento puxão enterrou todo o pau na buceta da criança, arrancando dela um grito abafado. "Agora vamos ensinar a essa pequena puta o que é foder, me ajudem"! disse John começando a bombear para dentro e para fora da rasgada bucetinha. "Viu, mamãe o que você conseguiu fazer"? disse Robin, " agora fique de quatro e abra a bunda e talvez eu não coma o cú da princesinha"! Janice fez o que ele disse, se sentindo usada daquela maneira, com o cú arreganhado para o negrão. Ele lambeu o anelzinho dela várias vezes, enfiando a l'ngua no orif'cio fazendo com que Janice, pela primeira vez sentisse tesão, quando então deu uma cuspida e encostou a cabeça do pau no cuzinho virgem da mulher. Então agarrou os seus cabelos e num empurrão enfiou metade do caralho, rasgando seu cú e arrancando dela um grito de dor. Logo ele puxou o pau para trás e deu mais um empurrão se atolando até o cabo no então virginal rabo. Imediatamente começou a foder, cada vez mais rápido, sob os gritos da mulher. Logo ela já não gritava mais, ao contrário, sentia um prazer que nunca havia experimentado. Ela, então teve o maior orgasmo de sua vida, no que o negro se aproveitou para chamá-la de puta, fodedeira de cú, de vadia e outros nomes, que só a excitaram mais e mais. Melissa tinha, nesse momento, a bucetinha explorada por dois dedos negros, que forçaram na abertura roçando nas paredes internas até romper seu cabaço, quando foram seguidos por mais dois, num vaivém frenético. O negro estava em êxtase babando pelos cantos da boca e se deliciando muito com o estrago que fazia na criança, que chorava e gritava pela mãe. Finalmente os dedos foram saindo da garota, apenas para serem substitu'dos pelo pau de Peter. Ele começou a foder a recém desvirginada bucetinha como um animal, saindo completamente dela, para então socar o enorme caralho violentamente até o fundo da menina. Logo ele começou a meter num ritmo frenético, deixando Janice com a impressão que ia partir sua filha em duas. Agora, as três estavam sendo selvagemente estupradas pelos negros. Mas ia ficar pior. Logo Evelyn teve uma nova experiência: Ralf chegou por trás e começou a enfiar dois dedos em seu cú, numa preparação para o arrombamento que ia acontecer em seguida. Logo a menina começou a receber aquele enorme falo na bunda, aprendendo cedo o que era um sandu'che. Robin saiu de Janice e a obrigou a abrir as bochechas da bundinha da pequena Melissa, para que ele deflorasse o cuzinho virgem. Ela o fez num misto de medo e tesão, sentindo um calor imenso no meio das pernas ao ver o negro lamber o anel da menina, enfiar um dedo e depois dois. Quando ele finalmente começou a enfiar a tora negra naquele buraquinho tão pequeno, Janice teve imediatamente um orgasmo incr'vel sem sequer se tocar. Janice viu então, completamente excitada suas duas filhas sendo fodidas por dois caralhos negros, cada uma, ao mesmo tempo. Os animais continuaram a meter selvagemente nas crianças, até que elas começaram a sentir os jorros quentes em suas entranhas, no que eles continuando duros, trocaram de posição várias vezes até que depois de quatro horas se deram por satisfeitos tendo comido as três bucetas e os três cuzinhos até a exaustão, gozando quatro vezes, cada um. Se vestiram e quando iam sair, Robin avisou: "Amanhã à noite nós voltaremos, para uma pequena festinha com alguns amigos, nem pense em chamar a pol'cia, se não quer dois corpos na cama quando voltar do serviço!. A partir de hoje vocês três serão nossas escravas e farão tudo o que mandarmos e com quem mandarmos! Quanto a você, putona, quero essa buceta raspada e nenhuma das três usará roupas dentro de casa e quando na rua sempre de saias, sem calcinhas e sem sutiã"! Sa'ram rindo e deixaram as três desamparadas deitadas em uma poça de porra e sangue, imaginando o que as esperava... Cap'tulo II Quando Janice voltou do trabalho, no dia seguinte, entrou rapidamente em seu apartamento e trancou a porta, para escapar de seus algozes. Doce engano, ela logo viu um deles sentado em seu sofá, fumando e lhe esperando. " Nos não dissemos que quer'amos vocês nuas, dentro de casa"? disse o negro, com uma expressão furiosa. "Trate de tirar logo essas roupas"! Ela imediatamente obedeceu, levando um tapa na cara." Eu disse que queria essa buceta raspada, então trate disso, ou fica sem uma filha"! disse o marginal, com uma arma na mão apontando-a para as duas meninas, que estavam nuas e encolhidas, no canto da sala. Ao que Janice, chorando disse que já ia fazer, implorando pelas meninas e indo para o banheiro. Quando ela voltou estava raspada como um bebê, ficando em pé bem na frente do homem. Este começou a acariciá-la na buceta, dizendo: " Se você soubesse como é linda a sua buceta peladinha, nunca a teria deixado coberta de pelos"! Janice começou a ficar excitada com os dedos pretos invadindo seu corpo, no que o homem percebeu e virando-a de costas, empurrou-a para a mesa, apenas para enfiar seu caralho, de uma vez no cuzinho dela, arrancando um gemido de dor e prazer. Logo os dois gozaram juntos e ele disse: " Vá tomar um banho caprichado, que logo os convidados da festa vão chegar"! Janice foi, preocupada com os planos deles para elas, porém ficando inesperadamente excitada com a antevisão dos acontecimentos. Ela estava surpresa com a própria reação e nem a possibilidade das meninas serem curradas, aliviava o tesão que ela sentia, pelo contrário, só de lembrar das duas sendo fodidas pelos negros, na noite anterior, ela gozou durante o banho. Realmente ela mudara. Quando saiu do banheiro, ela ouviu murmúrios na sala. Logo ela viu: lá estavam quinze negros, todos nus se masturbando, enquanto admiravam as belezas de suas pequenas filhas. De vez em quando algum deles passava a mão em uma bucetinha ou numa bundinha, ou alguém chupava uma tetinha. Ao vê-la a puxaram para o meio da sala e a fizeram dançar, para logo em seguida se atirarem em cima delas. Janice tinha quatro dedos enfiados em sua buceta, dois em seu cú, tinha as tetas sovadas e os mamilos puxados e beliscados, mais algumas mãos e cacetes se esfregando em seu corpo. Pode ver, ainda que a pequena Melissa tinha pelo menos cinco homens experimentando seu corpo com seus dedos, enquanto Evelyn já estava de quatro chupando um caralho, enquanto outro fodia sua buceta. Isso deixou Janice num tal estado de prazer que quando a levantaram e colocaram em posição para um sandu'che, ela gozou, mesmo tendo um pau enorme na buceta, outro no cú, mais um na boca, e batendo punheta para mais dois. As crianças também estavam na mesma posição, satisfazendo os desejos deles. Logo, elas estavam gozando, com aqueles paus pretos entrando e saindo de seus buracos, que já vertiam porra. Seis horas depois, os homens começaram a se vestir e sair, mas Janice implorou que ficassem e a comessem mais, ainda apontando para as meninas, pedindo que fodessem seus cuzinhos mais uma vez. Todos eles pularam em cima delas e voltaram a meter seus paus nos buracos arrombados e melados das três. Com Evelyn, eles fizeram um jogo: A vendaram e a seguraram no ar com as pernas abertas, fazendo com que ela sentasse em um dos paus, de cada vez, tendo que dizer de quem era o falo, apenas contando para isso com a sensibilidade de seu cú. Já a menina Melissa foi posta de quatro, sendo então enrabada pelos homens, que formaram uma fila, cada um deles enchendo o pequeno cú de porra, que escorria pelas pernas da menina, que reclamava só quando o homem sa'a dela, até que outro enfiasse. Janice estava sendo fodida no cú por um caralho de quatro cent'metros de largura e pelo menos trinta de comprimento e tendo um orgasmo após o outro. Sim, todas as três estavam gozando e adorando tudo isso; tinham virado verdadeiras putas, daquelas que dão por prazer. Era o começo de uma época de luxúria nas vidas delas... Cap'tulo III Da outra vez, Janice foi levada sozinha, em uma van, amarrada e vendada, para a casa de um juiz que tinha um acordo com a gangue. Chegando lá ela foi amarrada pelos ombros, pelos pulsos e pelos joelhos a cordas e levantada ficando completamente arreganhada, no ar. Ele sem a menor cerimônia enfiou o caralho no seu cú, fodendo freneticamente até enche-lo de porra, que ficou escorrendo. A' ele tirou a venda e colocou embaixo dela um gigantesco consolo, com pelo menos quarenta cent'metros de comprimento e quinze de largura, em pé numa base bem abaixo da sua buceta. Ele ligou uma chave e aquilo começou a subir e descer, quando ela foi abaixada aos poucos sentindo aquele monstro começar a invadi-la. Logo ela já tinha trinta cent'metros daquilo arrombando a bucetinha. Mas ele não se deu por satisfeito: trouxe algo que parecia um plugue anal ligado por uma mangueirinha a uma pêra de borracha, enfiando aquilo em seu cú. Quando o bom juiz começou a acionar a pêra, o instrumento inchou ficando com vinte cent'metros de di metro dentro do cú e alargando o seu esf'ncter para quinze cent'metros. A sensação era de estar sendo rasgada ao meio. Janice começou a gozar imediatamente. Ele, ainda ligou garras jacaré com fios aos seus mamilos, clitóris e aos lábios da buceta, ligando aqueles fios a uma máquina que proporcionava choques aleatórios aqui e ali, saindo ,então da sala, deixando Janice entregue às suas sensações. Só voltou quatro horas depois, para verificar que a puta não conseguia parar de gozar, com os próprios sucos escorrendo pelas pernas, mesmo com aqueles postes a invadindo e com os choques. Ele estava com tesão novamente, então enfiou seu caralho na boca da garota até o cabo, só parando de fodê-la quando despejou litros de porra em sua garganta. A' pegou um chicote e lhe deu uma surra, na bunda, na buceta e nas tetas. Quando ela foi retirada dos aparelhos sentiu que do seu cú escorria um bocado de merda, já que a garota não conseguia manter o esf'ncter fechado. Ela foi então amarrada de quatro em um outro aparelho e foi fodida por um enorme cachorro com uma pica descomunal que encheu a sua buceta de porra ficando grudado nela, provocando muita dor na bucetinha até se soltar e deixá-la em paz. Então o juiz levou-a para os fundos onde ela foi amarrada de quatro e fodida por um cavalo na buceta e no cú. Janice gozou tanto, que já não dizia coisa com coisa, apenas balbuciando palavras desconexas. Então ele se deu por satisfeito e entregou-a aos seus donos, com os buracos tão frouxos, tão alargados que uma mão entrava facilmente, tanto na buceta como no cú. Ao chegar em casa, notou que as meninas estavam totalmente cobertas de porra, mostrando a noite de foda que elas passaram. Seus buracos vertiam porra, mas elas tinham uma expressão de felicidade em seus rostos, quando o l'der da gang lhe disse: "As duas putinhas estão me satisfazendo, pois hoje eu trouxe vinte e cinco amigos aqui e elas deram para todos, fazendo com que cada um deles gozasse, pelo menos quatro vezes. A pequena, então é a mais puta: não consegue ficar sem um caralho no cú; e como goza"! CAPÍTULO IV Um dia, Janice chegou em casa e se assustou por não encontrar Evelyn em casa. Ela já devia ter chegado da escola! Correu até lá e encontrou tudo vazio, vazio demais. Nem mesmo o zelador estava lá. Ela entrou e começou a procurar pelas salas. Já estava desistindo quando ouviu um grito abafado. Seguiu a direção do grito e quase caiu sentada com o que viu: em uma sala estava a sua filha nua, amarrada em uma mesa totalmente arreganhada, sendo fodida por três homens ao mesmo tempo, enquanto outros dez aguardavam a sua vez masturbando os caralhos ou sovando as tetinhas da menina. Chegando mais perto, ela viu que o homem que comia o cu da criança era o diretor da escola e que a buceta estava sendo arrombada pelo padre John. Quando eles a viram a agarraram e a colocaram sentada em uma cadeira. A' o diretor lhe disse: Foi bom você chegar! Nós temos muitas perguntas a lhe fazer e muitas coisas para esclarecer"! Janice foi amarrada à cadeira ficando completamente imóvel, num mixto de medo e excitação por não saber o que estava acontecendo. Foi quando o diretor veio em sua direção e começou a falar, enquanto dava voltas em volta da cadeira ( Janice não pode deixar de achar engraçado aquele homenzinho, nu girando em volta dela e falando - se bem que tinha um belo cacete): " Dona Janice, estamos aqui para aplicar um corretivo em sua filha, pois ela foi apanhada no banheiro masculino fazendo sexo com 4 garotos, ao mesmo tempo! E nós tivemos que brigar com ela para separá-la dos cacetes". Janice olhou para a menina, na esperança que ela dissesse alguma coisa, mas Evelyn nem mesmo se importava com a conversa deles só prestando atenção aos paus que a comiam, reclamando quando um dos homens gozava e tirava o pau dela, pedindo que continuassem a comê-la. "Você viu, ela virou uma ninfoman'aca juvenil. Quando eu lhe perguntei se ela sempre foi assim, ela me disse que começou quando alguns amigos seus começaram a visitar a sua casa". Nesse ponto, o homem narrou um pouco do que a garota tinha lhe contado sobre as aventuras que elas tinham passado e disse que estava impressionado com a desenvoltura da criança. Foi a' que ele a levou para aquela sala para experimentar aquele corpinho lindo. A surpresa foi que quanto mais homens chegavam, mais tesão a adolescente parecia sentir. Enquanto falava ele ficava passando as mãos nas coxas de Janice, mas de repente parou e abriu a blusa da mulher revelando as tetas pequenas e firmes dela, imediatamente as agarrando e puxando os mamilos, arrancando gemidos de dor e prazer delas. " Então é verdade, você é uma puta, como ela disse". Logo ele estava enfiando o caralho duro na boca da mulher enquanto